19 de dezembro de 2015

Portas da Misericórdia



Uma das marcas do Jubileu Extraordinário da Misericórdia é a existência de “Portas de Misericórdia” em cada diocese e ainda nos principais santuários do mundo.
Estas portas foram estabelecidas para haver locais onde os fiéis, atravessando-as, “possam ser abraçados pela misericórdia de Deus e se comprometam a serem misericordiosos com os outros, como o Pai o é connosco”, como diz o Santo Padre na bula com que anunciou o jubileu.
A principal porta será em Roma
Em Portugal há 151 igrejas jubilares com a “porta da Misericórdia” cuja celebração de abertura começou a decorreu a partir do passado domingo.
A passagem pela porta da misericórdia concede aos fiéis uma indulgência plenária, mas não basta atravessar a estrutura.
Como sempre acontece com as indulgências, é necessário o fiel estar confessado, comungar e rezar pelas intenções do Santo Padre. Estes preceitos podem, se for preciso, ser cumpridos nos dias depois da passagem pela porta santa.

A Igreja ensina que o pecado fere o homem de duas formas, deixando-o com a culpa e com uma mancha. Enquanto a confissão limpa alma do penitente da culpa dos seus pecados, a mancha fica, sendo purificada no purgatório, após a morte. As indulgências permitem limpar a alma da mancha deixada por esse pecado. Assim, a indulgência pode ser obtida em nome próprio ou em nome de alguém que já tenha morrido

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