Uma das marcas do
Jubileu Extraordinário da Misericórdia é a existência de “Portas de
Misericórdia” em cada diocese e ainda nos principais santuários do mundo.
Estas portas foram
estabelecidas para haver locais onde os fiéis, atravessando-as, “possam ser
abraçados pela misericórdia de Deus e se comprometam a serem misericordiosos
com os outros, como o Pai o é connosco”, como diz o Santo Padre na bula com que
anunciou o jubileu.
A principal
porta será em Roma
Em Portugal há 151 igrejas jubilares com a “porta da Misericórdia” cuja
celebração de abertura começou a decorreu a partir do passado domingo.
A passagem pela porta da
misericórdia concede aos fiéis uma indulgência plenária, mas não basta
atravessar a estrutura.
Como sempre acontece com
as indulgências, é necessário o fiel estar confessado, comungar e rezar pelas
intenções do Santo Padre. Estes preceitos podem, se for preciso, ser cumpridos
nos dias depois da passagem pela porta santa.
A Igreja ensina que o
pecado fere o homem de duas formas, deixando-o com a culpa e com uma mancha.
Enquanto a confissão limpa alma do penitente da culpa dos seus pecados, a
mancha fica, sendo purificada no purgatório, após a morte. As indulgências
permitem limpar a alma da mancha deixada por esse pecado. Assim, a indulgência
pode ser obtida em nome próprio ou em nome de alguém que já tenha morrido
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