
Os discípulos de Emaús convidam aquele “viajante” a ficar com eles, e apenas o reconhecem na “fracção do pão” e correm a contá-lo aos Onze, porque Ele, antes, lhes abriu os olhos da fé com a interpretação das Escrituras e lhes aqueceu o coração com o entendimento dos mistérios da Palavra de Deus.
Sem a luz da fé que nos vem das Escrituras, não podemos compreender o mistério da Eucaristia, nem entrar em comunhão com o Deus; e, sem isso, não há celebração do sacramento nem vida eucarística.
Esta passagem supõe uma experiência de vida eucarística da comunidade de Lucas, precedida e acompanhada pelo «ensino dos Apóstolos» e de outros «Servidores da Palavra» (Act 2,42; Lc 1,2) e seguida de solidariedade e partilha e um grande zelo apostólico (Act 4,32-33)
A Eucaristia é luz antes de mais nada porque, em cada Missa, a liturgia da Palavra de Deus precede a liturgia Eucarística, na unidade das duas “mesas” – a da Palavra e a do Pão.
A Eucaristia é luz antes de mais nada porque, em cada Missa, a liturgia da Palavra de Deus precede a liturgia Eucarística, na unidade das duas “mesas” – a da Palavra e a do Pão.
É da Palavra que nos vem a fé (Rm 10,17), necessária para acolher e celebrar o sacramento da Eucaristia.
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