A partir deste domingo, voltamos a celebrar o TEMPO COMUM, que recomeça com o 8.º Domingo do Tempo Comum.
Depois do tempo quaresmal, semana santa e tempo pascal, celebrações que giram em volta de “Morte e Ressurreição de Jesus, damos início à segunda parte do Tempo Comum
Neste tempo litúrgico, damos continuidade à celebração do mistério de Cristo. Em cada domingo, fazemos memória dos relatos da vida pública de Jesus. Celebrando diferentes acontecimentos narrados na Sagrada Escritura, este ano de 2008, a Igreja dedica-o ao chamado Ano Litúrgico A.
Depois do tempo quaresmal, semana santa e tempo pascal, celebrações que giram em volta de “Morte e Ressurreição de Jesus, damos início à segunda parte do Tempo Comum
Neste tempo litúrgico, damos continuidade à celebração do mistério de Cristo. Em cada domingo, fazemos memória dos relatos da vida pública de Jesus. Celebrando diferentes acontecimentos narrados na Sagrada Escritura, este ano de 2008, a Igreja dedica-o ao chamado Ano Litúrgico A.
As meditações deste referido ano litúrgico são do Evangelho de São Mateus
Este Evangelho é chamado o Evangelho do Reino, pois este ocupa um lugar central no livro de Mateus, sendo falado por 51 vezes, quase sempre com a expressão Reino dos Céus, devido ao costume judaico de evitar, por respeito, o uso do nome de Deus. Jesus anuncia-o em primeiro lugar a Israel.
Este Evangelho é chamado o Evangelho do Reino, pois este ocupa um lugar central no livro de Mateus, sendo falado por 51 vezes, quase sempre com a expressão Reino dos Céus, devido ao costume judaico de evitar, por respeito, o uso do nome de Deus. Jesus anuncia-o em primeiro lugar a Israel.
O Reino de Deus inicia-se com a chegada de Jesus, pois ele vem instaurar esse Reino. O plano divino primitivo, ao criar a humanidade foi quebrado pelo pecado do homem. O seu restabelecimento dá-se por uma nova intervenção divina levada a cabo pela obra redentora de Jesus, através da intervenção soberana e misericordiosa de Deus na vida do povo para o salvar.
Entre a primeira vinda de Cristo na encarnação e a segunda vinda (Parusia), neste tempo intermediário, o reinado de Deus estende-se sobre a terra com avanços e retrocessos parciais. Neste tempo desenvolve-se a Igreja. Só com a segunda vinda será instaurado e consumado na sua plenitude o Reino de Deus.
A vinda do Reino é objecto da proclamação de João Batista, de Jesus, dos doze, da Boa Nova, da oração dos discípulos (cap. 3-4 e 9 10). É uma realidade esperada e ao mesmo tempo presente. Ele já veio à terra e torna-se visível na vida de Jesus e também na do povo messiânico, é a Igreja fundada e convocado por Ele.
A Igreja é o começo visível do Reino definitivo e perfeito de Deus nos céus, a que todos são chamados, mas só serão finalmente escolhidos se tiverem respondido com generosidade e fidelidade ao chamamento divino. O Reino será dado como herança aos que acolherem o Filho do Homem com fé e amor.
Jesus limitou a Israel a missão que lhe cabia desempenhar durante a sua vida terrena. Após a ressurreição o próprio Jesus irá às nações na pessoa de seus mensageiros e os trará ao Reino.
Em Mateus, Jesus explica o Reino de Deus em cinco discursos, ora se dirige às multidões (3) ora aos doze (2) e ora aos discípulos (4 e 5). Os fundamentos do Reino estão nos cap. 5 e 7, as normas para ser proclamado pelos missionários no cap. 10, a sua natureza exposta por meio de parábolas no cap. 13, as condições da comunidade no cap. 18 e a sua consumação no fim dos tempos nos cap. 24 e 25.
O Sermão da Montanha é um programa de vida, pois reúne o ensinamento de Jesus, indicando a seus seguidores como se deve viver não simplesmente em conformidade com uma série de normas mas revolucionando por dentro a própria atitude e a própria mentalidade. Este é o caminho que dá entrada no reino de Deus.
1 comentário:
Como muito bem dizes: é preciso viver e não apenas saber!
Abraço amigo em Cristo
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