Jesus de Nazaré, nascido em Belém, é a manifestação de Deus a todos e a cada pessoa humana em todos os lugares e em todos os tempos. Nenhum povo da terra está desprovido do sentimento religioso. Todos querem ver, apalpar, escutar seus deuses. E, sobretudo, sentir-se protegidos por eles. Hoje temos a revelação do Deus único e verdadeiro.
Em forma conhecida de todos: a forma de um homem, homem e Deus ao mesmo tempo. Realmente, Jesus é o Emanuel, (Cf. Is 8,8.10; Mt 1,23), isto é, o Deus conosco. Todos os milagres, e não só o nascimento, realizados por Jesus foram manifestações, particularmente, a sua transfiguração(Cf. Mt 17,1-8). E, o que fazemos hoje, é manifestar a todo o mundo o nascimento do Senhor.
Assim, os Magos, repletos de simbolismos, e o primeiro é o da universalidade da salvação, o segundo simbolismo, quer seja a missionariedade do Evangelho pregado. A universalidade da salvação veio para todos e, em vista disso, todo cristão deve ser um missionário.
No início da Igreja a ideia dominante era que Cristo viera para poucos, para os chamados “santos”. Ao contrário, Jesus veio para todos, prosélitos, judeus, pagãos, para todos indistintamente, por isso São Paulo, na segunda leitura de hoje diz-nos que: “os gentios recebem a mesma herança que os judeus, pertencem ao mesmo corpo e participam da mesma promessa, em Cristo Jesus, por meio do Evangelho”(Cf. Ef 3,6).
Os baptizados devem assumir a obrigação de levar a todos a mensagem cristã. A missionariedade da Igreja faz parte da própria natureza da Igreja. Ver os povos prostrados diante do Presépio é contemplar os cristãos saindo do Presépio em direcção aos quatros cantos do mundo.
Em forma conhecida de todos: a forma de um homem, homem e Deus ao mesmo tempo. Realmente, Jesus é o Emanuel, (Cf. Is 8,8.10; Mt 1,23), isto é, o Deus conosco. Todos os milagres, e não só o nascimento, realizados por Jesus foram manifestações, particularmente, a sua transfiguração(Cf. Mt 17,1-8). E, o que fazemos hoje, é manifestar a todo o mundo o nascimento do Senhor.
Assim, os Magos, repletos de simbolismos, e o primeiro é o da universalidade da salvação, o segundo simbolismo, quer seja a missionariedade do Evangelho pregado. A universalidade da salvação veio para todos e, em vista disso, todo cristão deve ser um missionário.
No início da Igreja a ideia dominante era que Cristo viera para poucos, para os chamados “santos”. Ao contrário, Jesus veio para todos, prosélitos, judeus, pagãos, para todos indistintamente, por isso São Paulo, na segunda leitura de hoje diz-nos que: “os gentios recebem a mesma herança que os judeus, pertencem ao mesmo corpo e participam da mesma promessa, em Cristo Jesus, por meio do Evangelho”(Cf. Ef 3,6).
Os baptizados devem assumir a obrigação de levar a todos a mensagem cristã. A missionariedade da Igreja faz parte da própria natureza da Igreja. Ver os povos prostrados diante do Presépio é contemplar os cristãos saindo do Presépio em direcção aos quatros cantos do mundo.
2 comentários:
Jesus manifesta-se todos os dias, mas também nos pede para sermos a epifania Dele todos os dias!!!!
beijos
Que lindo texto aqui nos deixaste. Bom ano.
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