
Verdadeiramente importante é que o Rosário seja cada vez mais visto e sentido como itinerário contemplativo. Através dele, de modo complementar ao que se realiza na Liturgia, a semana do cristão – tendo o domingo, dia da ressurreição, por charneira – torna-se uma caminhada através dos mistérios da vida de Cristo, para que Ele se afirme na vida dos seus discípulos, como o Senhor do Tempo e da História.
Onde se podem inserir os Mistérios da Luz?
Atendendo a que os mistérios gloriosos são propostos em dias seguidos, sábado e domingo, e que o sábado é tradicionalmente um dia de intenso carácter mariano, parece recomendável deslocar para ele a segunda meditação semanal dos mistérios gozosos, nos quais está mais acentuada a presença de Maria. E assim fica livre a Quinta-feira precisamente para a meditação dos Mistérios da Luz.
Atendendo a que os mistérios gloriosos são propostos em dias seguidos, sábado e domingo, e que o sábado é tradicionalmente um dia de intenso carácter mariano, parece recomendável deslocar para ele a segunda meditação semanal dos mistérios gozosos, nos quais está mais acentuada a presença de Maria. E assim fica livre a Quinta-feira precisamente para a meditação dos Mistérios da Luz.
Esta indicação, porém, não pretende limitar uma certa liberdade de opção na meditação pessoal e comunitária, segundo as exigências espirituais e pastorais e sobretudo as coincidências litúrgicas que possam sugerir oportunas adaptações. (nº38)
Mistérios Luminosos
Passando da infância e da vida de Nazaré à vida pública de Jesus, a contemplação leva-nos aos mistérios que se podem chamar, Mistérios da Luz…Querendo indicar à comunidade cristã cinco momentos significativos (mistérios luminosos) da fase da vida pública de Cristo, considero que se podem justamente individualizar.
Mistérios Luminosos
Passando da infância e da vida de Nazaré à vida pública de Jesus, a contemplação leva-nos aos mistérios que se podem chamar, Mistérios da Luz…Querendo indicar à comunidade cristã cinco momentos significativos (mistérios luminosos) da fase da vida pública de Cristo, considero que se podem justamente individualizar.
1º o seu Baptismo no Jordão (Mt.3,13-17),
2º a sua auto-revelação nas Bodas de Cana (Jo.2,1-11),
3º o seu anuncio do Reino de Deus com o convite à conversão (Mc.1,14-15)
4º a sua Transfiguração (Lc.9,38-36), e
5º a instituição da Eucaristia, expressão sacramental do mistério pascal (Lc.22,14-20).
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